O AMANHECER DO EVANGELHO

EVANGELHO E HOMILIA DO DIA

REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

1° DE JANEIRO – SANTA MÃE DE DEUS, MARIA

Leitura do livro dos Números – 22O Senhor disse a Moisés: 23“Dize a Aarão e seus filhos o seguinte: eis como abençoares os filhos de Israel: 24O Senhor te abençoe e te guarde! 25O Senhor te mostre a sua face e conceda-te sua graça! 26O Senhor volva o seu rosto para ti e te dê a paz! 27E assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e eu os abençoarei”. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial(66)

REFRÃO: Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção.

1. Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção,/ e sua face resplandeça sobre nós!/ Que na terra se conheça o seu caminho/ e a sua salvação por entre os povos. -R.

2. Exulte de alegria a terra inteira,/ pois julgais o universo com justiça;/ os povos governais com retidão,/ e guiais, em toda a terra, as nações. -R.

3. Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor,/ que todas as nações vos glorifiquem!/ Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe,/ e o respeitem os confins de toda a terra! -R.Segunda Leitura: Gálatas 4, 4-7

Leitura da carta de são Paulo aos Gálatas – Irmãos, 4Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, 5a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção. 6A prova de que sois filhos é que Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! 7Portanto já não és escravo, mas filho. E, se és filho, então também herdeiro por Deus. – Palavra do Senhor.Evangelho: Lucas 2, 16-21

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas – Naquele tempo, 16Foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura. 17Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito deste menino. 18Todos os que os ouviam admiravam-se das coisas que lhes contavam os pastores. 19Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração. 20Voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que estava de acordo com o que lhes fora dito. 21Completados que foram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe posto o nome de Jesus, como lhe tinha chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno. – Palavra da salvação.1° de janeiro

SANTA MÃE DE DEUS, MARIA

No ano de 1931, o grande Papa Pio XI, que soube sempre criar grandiosos momentos de alegria para a Igreja, promoveu a celebração solene do XV Centenário do Concílio de Éfeso, que acontecera no ano de 431 no pontificado do Papa S. Celestino I.Nesse Concílio, que foi um dos pontos altos do estabelecimento: da verdadeira doutrina cristológica nos primeiros séculos, definiu- se- toda a Igreja o sabe – que em Jesus Cristo há uma só pessoa -a pessoa do Filho de Deus – em duas naturezas: a natureza divina e a natureza humana, perfeitamente distintas e inseparavelmente unidas na misteriosa realidade da união hipostática. E, por conseguinte, Maria é Mãe de Deus – em grego “Theotokos”, palavra que ficou sendo como que a senha da ortodoxia naqueles dias famosos – porque é Mãe de Jesus Cristo, que é Deus. “Dela nasceu segundo a carne o Verbo de Deus que se fez carne”. E como está escrito no cânon primeiro da condenação de Nestório (DB, 113). Nestório, Patriarca de Constantinopla, ensinava que em Jesus Cristo havia duas pessoas, e que Maria era apenas mãe da pessoa humana, moralmente unida à pessoa divina do Verbo.Pio XI não se contentou em celebrar solenemente o XV Centenário do Concílio de Éfeso, mas restaurou o arco triunfal da Basílica de Santa Maria Maior, no Esquilino, que é em Roma o monumento comemorativo do Concílio. Restaurou também o transepto da Basílica; e, além disso, estabeleceu que se celebrasse na Liturgia todos os anos, no dia 11 de outubro, a festa da Maternidade Divina de Maria, festa para a qual fez compor a respectiva missa e oficio, tudo muito rico de textos bíblicos e teológicos, e que ficou sendo o monumento litúrgico da grandiosa celebração centenária. Na primeira celebração dessa festa, cem mil jovens percorreram à noite o centro de Roma, portando tochas na mão, e iluminando a noite romana, como os cristãos de Efeso tinham feito nessa cidade, no dia da definição de Maria Mãe de Deus, acompanhando os padres conciliares a sua residência.Com a reforma litúrgica promovida logo depois do Concílio Vaticano II, a festa da Maternidade passou a ser celebrada no dia 1° de janeiro – oitava do Natal – com o título de “Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria”. A festa adquiriu assim uma ligação mais teológica e litúrgica com o Natal. E ficou sendo – porque não dizê-lo? – um bonito gesto de carinho para com a Santa Virgem, dando-lhe os parabéns porque traz em seus braços o “bendito fruto de seu ventre”, o Salvador do mundo, que se dignou nascer criança entre nós, como nascem todos os meninos. O que fez o profeta dizer: “Nasceu para nós um pequenino, e um filho nos foi dado. Ele traz sobre os ombros a soberania, ele se chamará maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai sempiterno, Príncipe da paz” (Is 9,6).Essa é a primeira glória de Maria: a Maternidade Divina. Tudo o mais lhe foi dado como valores que adornam essa grandeza fundamental. Assim a Imaculada Conceição, a plenitude da graça, a concepção virginal; e, como coroa de tudo, a Assunção ao céu em corpo e alma. Tudo o que Deus podia dar a uma simples criatura, Ele o deu a Maria. Ela está acima dos anjos e dos homens. Ela é a Rainha incontestável.Certo dia uma mulher do povo ficou entusiasmada com a sabedoria que brilhava nas palavras de Jesus, e se expandiu numa exclamação de louvor muito marcada pelo estilo dos orientais: “Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram” (Lc 11,27). Um belo elogio à Mãe de Jesus. Mas Jesus respondeu: “Felizes, antes, os que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática” (Ibid., v 28). Se, por uma hipótese absurda, Maria não tivesse acolhido em sua vida a Palavra de Deus e não a tivesse posto em prática, de nada lhe valeria a glória de ter dado a vida humana a Jesus. O que é certo é que Maria honrou em plena coerência sua condição de Mãe de Deus, ouvindo a palavra do Senhor e praticando-a com a mais total fidelidade. Podemos dizer que Ela é o Evangelho vivo.Aliás, São Lucas registra por bem duas vezes que Maria guardava todas essas coisas, meditando-as no seu coração” (Ibid. 2, 19; cfr 2, 51).Dela é que se ouviu um dia a grande palavra que pode ser considerada o solene preceito de seu coração para nós seus filhos: “Fazei tudo o que Ele vos disser” ( cfr Jo 2, 1-11 ). A ordem que Ela deu aos serventes nas bodas de Caná, vale para todos os momentos de nossa vida cristã.Leituras para a Solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus -Ano c:

-1a) Livro dos Números 6,22-27

-2a) Segunda Leitura: Gálatas 4, 4-7

-3a) Lc 2,16-21

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA

EVANGELHO E HOMILIA DO DIA

REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

1º DE JANEIRO DE 2015

Para iniciar um novo ano, a Igreja, oito dias após o Natal, convida os Cristãos, a honrarem aquela “que gerou quem governa o céu e a terra”.

Ao mesmo tempo, como já vem acontecendo há alguns anos, o Papa, neste 1º dia do ano, convida a todos os homens, especialmente os cristãos, a refletirem profundamente sobre o problema da paz.

Reflexão esta deve proporcionar a todos a ocasião de uma pergunta: diante de Deus o que posso fazer para ajudar o mundo a viver em paz? Qual a minha contribuição para que os homens possam sempre mais desfrutar deste bem inestimável?

Não foi certo, sem motivos, que o Papa escolheu este dia para celebrar a Paz, unindo-o à festa de Nossa Senhora, Mãe de Deus… O povo cristão sempre recorreu a Nossa Senhora nos momentos de flagelo, peste, fome, guerra.

Nada mais certo que pedir a paz por intercessão daquela que foi proclamada a Rainha da Paz. Aliás, existe ainda um outro motivo para explicar esta escolha de data.

A maternidade divina de Nossa Senhora deve por direito dar o primeiro impulso para o nosso esforço em prol da paz, pois foi lá em Belém, na noite em que Maria se tornou a Mãe de Deus, que ouviu o canto dos Anjos: GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADO. E este estribilho não é apenas um jogo de palavras. Realmente a paz entre os homens, aqui na terra está intimamente dependente e ligada à glória de Deus, que dá principio e fim a todo o bem que existe no mundo, e, por conseguinte, o dá também à paz que é o maior  de todos os bens.

É bem possível que a maior falha do mundo contemporâneo, seja precisamente esta: pede essa paz à ciência, ao progresso, à técnica, mas se esquece de pedi-la a Deus, como se Deus não lhe pudesse dar nada. E os resultados são notórios a todos. Um mundo sem paz. Santo Agostinho dizia que a paz é a tranqüilidade na ordem. E é verdade. O homem põe sua vida em ordem e garante para si uma tranqüilidade quando reconhece e respeita os direitos não só de seus semelhantes, mas sobretudo os direitos de Deus.

Com muita razão, o Papa, a quem coube a iniciativa desta jornada da Paz, quer neste dia em todas as Igrejas se fale de Paz. Uma paz, porém, que é Dom de Deus, que deve ser pedida mediante a oração, que deve ser vivida no amor e como conseqüência do amor.

Hoje se fala muito de um mundo sem paz. Lembremo-nos, porém, que o mundo será bom ou mau conforme os homens forem bons ou maus. São as pessoas que fazem o mundo. E se elas viverem em paz, o mundo viverá em paz e  se elas viverem em guerra, o mundo viverá em guerra. Todos somos construtores da paz ou provocadores da guerra. A conclusão é obvia: queremos um mundo em paz? Antes de mais nada, vivamos em paz: em paz com Deus, em paz conosco mesmos e em paz com os nosso irmãos. Uma pergunta deveria ser formulada com muita freqüência: Se todos os homens vivessem como eu vivo, o mundo viveria em paz? O problema não é tão simples e fácil assim. Para torná-lo uma realidade é preciso liquidar o egoísmo que é o grande inimigo da paz. As causas das guerras mundiais e familiares são sempre as mesmas: a inveja, o dinheiro, a vaidade, o poder. Tudo poderia ser resumido com uma palavra: orgulho.

A história está ai para nos explicar que as guerras do passado, e hoje, também geralmente, dependeram de alguns homens infelizes, que não se importaram em convulsionar o mundo e levá-lo à ruína, para satisfazer suas ambições de domínio e poder, ou então, simplesmente pelo prazer de vingança.

Que Jesus Cristo, iluminando o Ano Novo, nos oriente na busca da verdadeira paz. Que Nossa Senhora nos abençoe nesse trabalho que é de todos nós.

MENSAGENS LINDAS DEMAIS ADEUS ANO VELHO FELIZ O ANO NOVO


Que o novo ano comece sendo abençoado por Deus e que nossos passos e decisões sejam guiados e protegidos por Ele. Feliz Ano Novo!
Que as luzes dos fogos de artifício continuem a trazer brilho e beleza por todos os dias do novo ano que se inicia. Feliz Ano Novo!
O fim do ano é sempre um bom momento para pensarmos um pouco sobre a vida, lembrar das maravilhas que temos a agradecer e também de tudo aquilo que nunca mais voltaremos a fazer.

Toda nova etapa deve ser comemorada, ganhamos uma ótima oportunidade de eliminar tudo que já não traz felicidade para nossas vidas e assim obtemos mais espaço para vivermos novas alegrias! Vamos nos cercar de pensamentos positivos e continuar a dar o nosso melhor sempre que possível.

Que este novo ano chegue primeiramente com muita saúde e coragem, pois assim já temos o suficiente para conseguirmos todo o resto. Que também nunca nos falte trabalho e que a nossa equipe continue por muito anos prezando sempre pela amizade!
Mais um ano se encerra e mais uma vez é hora de reacender as chamas da vida. É hora de agradecer a Deus por tudo que nos aconteceu neste ano único na nossa vida.

É hora de repensar as nossas atitudes, o modo como vivemos e mudar aquilo que precisa ser mudado. O tempo é o que de mais valioso temos, e é preciso aproveitá-lo. O tempo é a nossa vida.

E cada ano que se passa é um ano que não volta atrás. Não deixe os seus anos passarem em brancas nuvens. Aproveite as boas energias do fim do ano e o espírito de amor do Natal e reconcilie-se com você.

Perdoe-se por tudo aquilo que você julga ter feito mal, deixe todos os erros no passado. Destes erros, Deus saberá cuidar. Mas planeje o seu futuro. Siga as palavras de Deus para traçar o seu caminho, tenha uma vida feliz, de paz e amor.

A vida é todos os dias. Neste Ano Novo, tenha dias felizes, tenha um ano feliz.
Que Deus o abençoe e o proteja! https://www.youtube.com/watch?v=-2EGhx4QdLc

No ano de 1931, o grande Papa Pio XI, que soube sempre criar grandiosos momentos de alegria para a Igreja, promoveu a celebração solene do XV Centenário do Concílio de Éfeso, que acontecera no ano de 431 no pontificado do Papa S. Celestino I. Nesse Concílio, que foi um dos pontos altos do estabelecimento: da verdadeira doutrina cristológica nos primeiros séculos, definiu- se- toda a Igreja o sabe – que em Jesus Cristo há uma só pessoa -a pessoa do Filho de Deus – em duas naturezas: a natureza divina e a natureza humana, perfeitamente distintas e inseparavelmente unidas na misteriosa realidade da união hipostática. E, por conseguinte, Maria é Mãe de Deus – em grego “Theotokos”, palavra que ficou sendo como que a senha da ortodoxia naqueles dias famosos – porque é Mãe de Jesus Cristo, que é Deus. “Dela nasceu segundo a carne o Verbo de Deus que se fez carne”. E como está escrito no cânon primeiro da condenação de Nestório (DB, 113). Nestório, Patriarca de Constantinopla, ensinava que em Jesus Cristo havia duas pessoas, e que Maria era apenas mãe da pessoa humana, moralmente unida à pessoa divina do Verbo. Pio XI não se contentou em celebrar solenemente o XV Centenário do Concílio de Éfeso, mas restaurou o arco triunfal da Basílica de Santa Maria Maior, no Esquilino, que é em Roma o monumento comemorativo do Concílio. Restaurou também o transepto da Basílica; e, além disso, estabeleceu que se celebrasse na Liturgia todos os anos, no dia 11 de outubro, a festa da Maternidade Divina de Maria, festa para a qual fez compor a respectiva missa e oficio, tudo muito rico de textos bíblicos e teológicos, e que ficou sendo o monumento litúrgico da grandiosa celebração centenária. Na primeira celebração dessa festa, cem mil jovens percorreram à noite o centro de Roma, portando tochas na mão, e iluminando a noite romana, como os cristãos de Efeso tinham feito nessa cidade, no dia da definição de Maria Mãe de Deus, acompanhando os padres conciliares a sua residência. Com a reforma litúrgica promovida logo depois do Concílio Vaticano II, a festa da Maternidade passou a ser celebrada no dia 1° de janeiro – oitava do Natal – com o título de “Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria”. A festa adquiriu assim uma ligação mais teológica e litúrgica com o Natal. E ficou sendo – porque não dizê-lo? – um bonito gesto de carinho para com a Santa Virgem, dando-lhe os parabéns porque traz em seus braços o “bendito fruto de seu ventre”, o Salvador do mundo, que se dignou nascer criança entre nós, como nascem todos os meninos. O que fez o profeta dizer: “Nasceu para nós um pequenino, e um filho nos foi dado. Ele traz sobre os ombros a soberania, ele se chamará maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai sempiterno, Príncipe da paz” (Is 9,6). Essa é a primeira glória de Maria: a Maternidade Divina. Tudo o mais lhe foi dado como valores que adornam essa grandeza fundamental. Assim a Imaculada Conceição, a plenitude da graça, a concepção virginal; e, como coroa de tudo, a Assunção ao céu em corpo e alma. Tudo o que Deus podia dar a uma simples criatura, Ele o deu a Maria. Ela está acima dos anjos e dos homens. Ela é a Rainha incontestável. Certo dia uma mulher do povo ficou entusiasmada com a sabedoria que brilhava nas palavras de Jesus, e se expandiu numa exclamação de louvor muito marcada pelo estilo dos orientais: “Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram” (Lc 11,27). Um belo elogio à Mãe de Jesus. Mas Jesus respondeu: “Felizes, antes, os que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática” (Ibid., v 28). Se, por uma hipótese absurda, Maria não tivesse acolhido em sua vida a Palavra de Deus e não a tivesse posto em prática, de nada lhe valeria a glória de ter dado a vida humana a Jesus. O que é certo é que Maria honrou em plena coerência sua condição de Mãe de Deus, ouvindo a palavra do Senhor e praticando-a com a mais total fidelidade. Podemos dizer que Ela é o Evangelho vivo. Aliás, São Lucas registra por bem duas vezes que Maria guardava todas essas coisas, meditando-as no seu coração” (Ibid. 2, 19; cfr 2, 51). Dela é que se ouviu um dia a grande palavra que pode ser considerada o solene preceito de seu coração para nós seus filhos: “Fazei tudo o que Ele vos disser” ( cfr Jo 2, 1-11 ). A ordem que Ela deu aos serventes nas bodas de Caná, vale para todos os momentos de nossa vida cristã. Leituras para a Solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus -Ano c: -1a) Livro dos Números 6,22-27 -2a) Segunda Leitura: Gálatas 4, 4-7 -3a) Lc 2,16-21