DIA DOS PAIS – HOMENAGEM A IVO APOLINÁRIO VIEIRA – PAI, AVÓ, GENRO, CUNHADO AMIGO E BOM- 
https://www.youtube.com/watch?v=vEModYAsFxw
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Pe. Lucas – “SENHOR, SALVA-ME!”- Mt 14,22-23

O AMANHECER DO EVANGELHO

REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

XIX DOMINGO DO TEMPO COMUM

“SENHOR, SALVA-ME!”

. Maravilha demais! a explicação do Evangelho de Hoje

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1) Vamos orar juntos?

Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.2) Mateus 14,22-23

Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o lado oeste do lago, enquanto ele mandava o povo embora. Depois de mandar o povo embora, Jesus subiu um monte a fim de orar sozinho. Quando chegou a noite, ele estava ali, sozinho.SINTESE: Mateus 14,22-24: Iniciar a travessia a pedido de Jesus

Jesus forçou os discípulos a irem para o outro lado do mar, onde ficava a terra dos pagãos. A barca simboliza a comunidade. Ela tem a missão de dirigir-se aos pagãos e de anunciar também entre eles a Boa Nova do Reino que gera um novo jeito de viver em comunidade. Mas a travessia é perigosa e demorada. A barca é agitada pelas ondas, pois o vento era contrário.Apesar de terem remado a noite toda, falta muito para chegar à terra. Faltava muito para as comunidades fazerem a travessia para os pagãos. Jesus não foi com eles. Ele queria que aprendessem a superar as dificuldades da vida juntos, unidos e fortalecidos pela fé. O contraste é grande: Jesus orante (ver abaixo) junto de Deus na paz da montanha, e os discípulos meio perdidos lá embaixo, no mar revolto.3. MOMENTO DE REFLEXÃO

Lemos, no evangelho do domingo passado, o milagre da multiplicação dos pães. Esse milagre é narrado pelos três sinópticos, como também por São João, que o faz seguir pelo maravilhoso discurso da Sinagoga de Cafarnaum sobre o “Pão da Vida”. Os sinópticos não trazem esse discurso, mas o supõem, ao narrar a instituição da Eucaristia na última ceia. As palavras “Isto é meu corpo” e “Este é o cálice do meu sangue” ficariam ininteligíveis, se não tivessem sido precedidas pelo discurso de Cafarnaum.Depois do milagre, Jesus forçou os discípulos a tomarem o barco e a irem esperá-lo na outra margem. Pelo contexto se vê que não se trata de atravessar o lago no sentido de oeste para leste; trata-se apenas de atravessar uma enseada na margem ocidental no lago, na qual se achavam. Enquanto os apóstolos tomavam a embarcação, Jesus despediu a multidão para a qual havia multiplicado os pães e os peixes. Em seguida, retirou-se para um monte e ficou sozinho entregue à oração.E bom que os leitores do Evangelho reparem quantas vezes Jesus se afasta para um lugar tranquilo para rezar. Sobretudo em ocasiões importantes, como antes de escolher os doze apóstolos. Notável é, sobretudo, a oração no Getsêmani, preparando-se para o grande, terrível e solene momento de sua prisão e de sua Paixão e Morte. O exemplo do Divino Mestre nos ensina que não nos podemos sentir dispensados da oração, por mais que os nossos trabalhos sejam os mais santos e os mais abençoados. “É preciso rezar sempre, sem jamais esmorecer”, como está em São Lucas (Lc 18,1).Enquanto o barco dos apóstolos avançava pelas águas, Jesus estava ali rezando. Alta madrugada, interrompeu sua oração e foi ao encontro deles. E aí se deu um belo milagre do poder de Jesus: Ele foi caminhando sobre as águas na direção do barco. O mar estava agitado. Quando os apóstolos viram, ficaram apavorados. Nem era para menos! Pensaram que estivessem vendo um fantasma. E gritaram de terror. Mas Jesus logo os acalmou: “Tenham confiança! Sou eu, não tenham medo!”Pedro, como sabemos, era um homem de uma curiosa psicologia. Tinha momentos de arroubos sublimes, como quando no alto do Tabor queria construir três tendas, uma para Jesus outra para Moisés e outra para Elias. Mas tinha momentos também de lamentável covardia, como quando renegou ao Mestre no palácio do Sumo Pontífice. E foi o que aconteceu agora.Quando ele viu que era Jesus que vinha caminhando sobre as ondas, ficou tão entusiasmado, que pediu ao Mestre que lhe desse também o poder de caminhar sobre a água na direção dele. E Jesus atendeu, como que num gesto de simplicidade familiar. Pedro, no entanto, depois de dar uns primeiros passos na superfície do lago, assustou-se com a força do vento e teve medo. Sua confiança desapareceu e ele começou a afundar.E gritou desesperado: “Senhor, salva-me! “Jesus na mesma hora lhe tomou a mão firmemente e lhe disse: “Que falta de fé! Por que duvidou?” E logo que subiram no barco, o mar se acalmou.E todos no barco se prostraram diante de Jesus e disseram: “Tu és o Filho de Deus!” Uma proclamação da messianidade de Cristo e, possivelmente até de sua divindade. Tal a impressão de estar diante de alguém, ao qual as ondas e o mar obedecem.De tudo o que lemos nesta bela página do Evangelho, o que deve ficar – sem as incertezas de Pedro – é uma grande confiança em Jesus. Ele nos pode salvar de todos os perigos, através dos quais vamos caminhando em nossa vida cristã. Esse grito: “Jesus Cristo, ouvi-nos, atendei-nos!” que aparece nas ladainhas, deve ser uma constante na nossa oração. E o Senhor há de ter compaixão de nós.Oração

Pai, que eu saiba transformar minhas quedas e fracassos em ocasião para crescer na fé em Jesus, e para reforçar a disposição de deixar-me guiar pela palavra dele.Leituras do XIX Domingo do Tempo Comum – Ano A:

1a) 1Rs 19,9â.11-13a

2a) Rom 9,1-5

3a) Mt 14,22-23